Cereais
Sementes
Atuamos na região Sul, Sudeste e Centro Oeste, proporcionando o encontro com satisfação entre
Comprador e Fornecedor de sementes e cereais, sempre com as melhores ofertas!
Nossas atividades se iniciaram em fevereiro de 2008, no entanto, foi em 2012 que sentimos a necessidade de nichar nossas negociações em cereais e sementes e fazer com que nossa missão seja cada dia mais um diferencial na hora de comprar e negociar com nossos clientes. Centro Sul Especialista em Sementes e Cereais, nossa empresa possui uma equipe de profissionais tecnicamente qualificados, Agrônomos, Tecnólogos em Agronegócio e Técnicos Agrícolas prontos para melhor atender nossos clientes. Nossa equipe possui vasta experiência em agricultura e em sementes dos principais cereais produzidos no Brasil.
Proporcionar maior ganho de tempo e mais lucratividade nas negociações da produção agrícola.
Ser referência no mercado de sementes e cereais em todo o Brasil, conciliando interesses nas negociações da produção agrícola.
Comprometimento com o cliente
Respeito ao meio ambiente
Simplicidade
Postura ética
Qualidade e confiança
A grande experiência na agricultura e conhecimentos sobre as regiões produtoras do Brasil, nos garantiu enormes diferenciais, os quais foram acumulados ao longo dos anos atuando como profissionais da agricultura, visitando lavouras e revendas por todo o país, permitindo oferecer a nossos clientes produtos com ótimos preços e grandes oportunidades de negócios.
Cereais
Aveia Branca
Cevada
Trigo
Sementes
Soja
Trigo
Aveia Branca
Aveia Preta
Azevém
Feijão
Planta anual de origem europeia, cespitosa, glabra, com altura entre 70 centímetros a 1,5 metros. No Brasil, foi primeiramente introduzida no Rio Grande do Sul e depois espalhada aos demais estados da Região Sul do país, bem como Sudeste e Centro Oeste. É possível cultivá-la em grande variedade de solos, mas as preferências são pelos solos argilosos e limosos, sem acúmulo de água. Solos arenosos sem potássio limitam o cultivo, pois a Aveia Branca é menos resistente às doenças como a ferrugem se comparada a Aveia Preta. É capaz de suportar baixas temperaturas que facilitam o desenvolvimento das partes aéreas das plantas. Devido a baixa tolerância à umidade, terrenos elevados são mais indicados. A época ideal de semeadura da Aveia Branca se estende de março até fins de junho, sendo que, no caso de cultivo para pastos, a semeadura mais cedo é melhor.
Quinto cereal mais importante do mundo, a cevada foi, provavelmente, a primeira a ser cultivada no Oriente Médio e na Europa. Na Antigüidade, ocupou durante um longo período o posto de grão mais consumido, mas hoje é utilizado principalmente como ração para animais e como matéria-prima para o malte usado na produção de cerveja. Dentre as principais vantagens do uso do produto na alimentação dos bovinos destaca-se ele ser um alimento de excelente característica bromatológica e ter elevada digestibilidade da matéria; regular as funções ruminais pelo seu poder tampão sobre o pH; e permitir elevação imediata do volume de produção, com ótimas taxas de conversão alimentar. O bagaço de cevada é um produto com alto teor de umidade (ao redor de 80%), porém rico em proteínas brutas, energia, vitaminas e minerais. Também possui alto teor de fibras brutas (FB), em média 20%, e índice de nutrientes digestíveis totais (NDT) de 74%, comparável a alimentos tradicionais, como farelo de trigo ou milho moído com palha e sabugo. Usado tradicionalmente na alimentação de gado bovino – ou de forma experimental em outros tipos de criação, como aves, suínos e peixes, o bagaço de cevada tem demonstrado potencial na forma de aumento de produção, redução de custos e consequente aumento nos lucros.
O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo, com significativo peso na economia agrícola global. No Brasil, o trigo é cultivado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A produção recebe reforço sistemático dos órgãos de governo, uma vez que as condições climáticas são desfavoráveis à cultura. O Ministério da Agricultura tem como desafio estimular a produção do trigo minimizando os efeitos climáticos. Estudos de zoneamento de risco climático para os principais estados produtores, reajuste dos preços mínimos em níveis que sustentem a formação da renda da atividade e ampliação do limite de financiamento para custeio das lavouras são algumas das ações desenvolvidas para aumentar a produção de trigo e diminuir a dependência externa do País em relação ao cereal. Estimativas do ministério prevêem uma taxa de aumento de consumo do trigo de 1,31% ao ano. Ainda assim, acredita-se na possibilidade de redução das importações, uma vez que o Brasil vem investindo na autossuficiência da produção interna do cereal. Em 2009, a política de incentivos lançada pelo ministério propiciou aumento de 50% em relação à safra do ano anterior.
A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu nas últimas três décadas e corresponde a 49% da área plantada em grãos do país. O aumento da produtividade está associado aos avanços tecnológicos, ao manejo e eficiência dos produtores. O grão é componente essencial na fabricação de rações animais e com uso crescente na alimentação humana encontra-se em franco crescimento. Cultivada especialmente nas regiões Centro Oeste e Sul do país, a soja se firmou como um dos produtos mais destacados da agricultura nacional e na balança comercial. No cerrado, o cultivo da soja tornou-se possível graças aos resultados obtidos pelas pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com produtores, industriais e centros privados de pesquisa. Os avanços nessa área possibilitaram também o incremento da produtividade média por hectare, atingindo os maiores índices mundiais. O cultivo de soja no Brasil se orienta pelo uso de práticas de agricultura sustentável, como o sistema integração-lavoura-pecuária e a utilização da técnica do plantio direto. São técnicas que permitem o uso intensivo da terra e com menor impacto ambiental, o que reduz a pressão pela abertura de novas áreas e contribui para a preservação do meio ambiente.
O trigo é o segundo cereal mais produzido no mundo, com significativo peso na economia agrícola global. No Brasil, o trigo é cultivado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A produção recebe reforço sistemático dos órgãos de governo, uma vez que as condições climáticas são desfavoráveis à cultura. O Ministério da Agricultura tem como desafio estimular a produção do trigo minimizando os efeitos climáticos. Estudos de zoneamento de risco climático para os principais estados produtores, reajuste dos preços mínimos em níveis que sustentem a formação da renda da atividade e ampliação do limite de financiamento para custeio das lavouras são algumas das ações desenvolvidas para aumentar a produção de trigo e diminuir a dependência externa do País em relação ao cereal. Estimativas do ministério prevêem uma taxa de aumento de consumo do trigo de 1,31% ao ano. Ainda assim, acredita-se na possibilidade de redução das importações, uma vez que o Brasil vem investindo na autossuficiência da produção interna do cereal. Em 2009, a política de incentivos lançada pelo ministério propiciou aumento de 50% em relação à safra do ano anterior.
Planta anual de origem europeia, cespitosa, glabra, com altura entre 70 centímetros a 1,5 metros. No Brasil, foi primeiramente introduzida no Rio Grande do Sul e depois espalhada aos demais estados da Região Sul do país, bem como Sudeste e Centro Oeste. É possível cultivá-la em grande variedade de solos, mas as preferências são pelos solos argilosos e limosos, sem acúmulo de água. Solos arenosos sem potássio limitam o cultivo, pois a Aveia Branca é menos resistente às doenças como a ferrugem se comparada a Aveia Preta. É capaz de suportar baixas temperaturas que facilitam o desenvolvimento das partes aéreas das plantas. Devido a baixa tolerância à umidade, terrenos elevados são mais indicados. A época ideal de semeadura da Aveia Branca se estende de março até fins de junho, sendo que, no caso de cultivo para pastos, a semeadura mais cedo é melhor.
A Aveia Preta, com nome científico de Avena Strigosa Schreb, produz mais forragem que as aveias brancas e amarelas, por isso também é chamada de Aveia Forrageira, sendo planta da família das gramíneas de inverno, é uma cultivar muito rústica com boa aceitação em diversos estados brasileiros, exigente em água e com excelente capacidade de produção de massa verde. Essa cultura dispõe de alta capacidade de perfilhamento, suas sementes são menores quando comparadas às da aveia branca, seu uso é exclusivo para a alimentação animal e não comumente utilizada para alimentação humana, por isso possui um crescimento vigoroso e tolerância à acidez do solo, sendo possível utiliza-la como pastagem, feno ou silagem. Com um bom desempenho em campo, tanto em plantio solteiro quanto em consorciação, sua rotação pode ser utilizada com trigo, cevada, centeio e triticale, principalmente por diminuir a incidência de patógeneos nestes cereais, como a Bipolaris sorokiniana, conhecida como podridão comum, é amplamente utilizada em sistemas de plantio direto e em rotações de cultura. Essa espécie é conhecida pelo seu papel positivo no campo, sendo responsável por incrementos na fertilidade, segurança sanitária do ambiente agrícola e controle da sanidade de algumas pragas para a cultura seguinte, por isso é normalmente mais resistente às pragas e doenças, além disso conta com crescimento vegetal vigoroso e boa tolerância à acidez nociva do solo pelo alumínio.
O Azevém é uma gramínea anual plantada no fim do mês de março, que serve como alimento para os animais durante todo o inverno e início da primavera, sendo um dos cardápios mais nutritivos para o gado e fornecendo um ganho de peso muito acima da média em pastagens extensivas, além disso, ele é indicado para pastejo contínuo ou rotacionado, desde que seja respeitada a capacidade de suporte da área, para evitar o pisoteio e garantir uma boa produção de forragem. A Embrapa possui duas cultivares de leguminosas para serem consorciadas com gramíneas como o azevém e a aveia. A intenção é renovar o banco de material genético específico para a região e assim garantir pastagens de maior qualidade durante os gelados meses do inverno. A BRS Ponteio é a primeira cultivar de azevém desenvolvida pela Embrapa, caracterizada por formar uma pastagem de maior qualidade e que rende até 30 dias a mais de pasto. Outra cultivar de azevém que apresenta ciclos produtivo precoce, permitindo a colheita de sementes ou ressemeadura natural e consegue fazer a integração com culturas anuais de estação quente é a BRS Integração.
De 10 brasileiros, sete consomem feijão diariamente. O grão, típico da culinária do país, é fonte de proteína vegetal, vitaminas do complexo B e sais minerais, ferro, cálcio e fósforo. O consumo do produto, em média, por pessoa chega a 19 quilos de feijão por ano. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial. Estima-se que a produção nacional deve chegar a 3,8 milhões de toneladas na safra 2010/2011. Apenas uma pequena margem do feijão brasileiro é exportada. No último ano, 4,4 mil toneladas do grão foram enviadas para comercialização no exterior, entre os principais grupos o carioca, o preto, o caupi ou feijão de corda e o rajado. A safra do grão é divida em três etapas, a primeira, conhecida como safra das águas é assim chamada porque o plantio e a colheita são beneficiados pelo alto índice de chuvas. O plantio desta safra na região Centro Sul vai de agosto a dezembro e no Nordeste, de outubro a fevereiro. Feita no período com o menor índice de chuva no país, a segunda safra é chamada de safra da seca. O plantio dessa cultura acontece de dezembro a março. Já a terceira, a safra irrigada é assim conhecida por se referir à colheita do feijão irrigado, que têm a concentração do plantio na região Centro Sul, de abril a junho. O feijão pode ser colhido em média após 90 dias de plantio. Existem aproximadamente 40 tipos de feijão. O feijão preto, plantado em 21% da área produtora de feijão, tem maior consumo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, sul e leste do Paraná, Rio de Janeiro, sudeste de Minas Gerais e sul do Espírito Santo. No restante do país este tipo de grão tem pouco ou quase nenhum valor comercial ou aceitação. O tipo carioca é aceito em praticamente todo o Brasil. Por isso, 52% da área cultivada é semeada com este tipo de grão. O feijão caupi ou feijão de corda é o mais aceito na Região Norte e Nordeste, com 9,5% da área cultivada.
Centro Sul Especialista em Sementes, empresa que conta com um grande diferencial, possui uma equipe de profissionais tecnicamente qualificados, Agrônomos, Tecnólogos em Agronegócio e Técnicos Agrícolas prontos para melhor atender os produtores de sementes e de grãos. Estes profissionais possuem vasta experiência em agricultura e em sementes dos principais cereais produzidos no Brasil, Soja, Feijão, Trigo.
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